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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Do meio dia à eternidade



Eu percorro por estas ruas tão vazias,
olhando-me através desses transeuntes,
predizendo-me entre essa paisagem,
com meu olhar do meio dia à eternidade.

Vazio nestes instantes que divago,
percebo-me como ave necessária,
seja por entre as árvores plumárias,
dilúvio cotidiano pela estrada.

O mar apoderava o desespero,
floresta dos rebanhos brios difíceis,
então as águas eram superfície!

As corridas das ondas entre ventos,
estuário dessa alma tão longínqua,
do jovem rio estava ali nas fontes.

Eric Ponty
(Minas Gerais)

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Do meio dia à eternidade



Eu percorro por estas ruas tão vazias,
olhando-me através desses transeuntes,
predizendo-me entre essa paisagem,
com meu olhar do meio dia à eternidade.

Vazio nestes instantes que divago,
percebo-me como ave necessária,
seja por entre as árvores plumárias,
dilúvio cotidiano pela estrada.

O mar apoderava o desespero,
floresta dos rebanhos brios difíceis,
então as águas eram superfície!

As corridas das ondas entre ventos,
estuário dessa alma tão longínqua,
do jovem rio estava ali nas fontes.

Eric Ponty
(Minas Gerais)

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