Espelho I
O espelho:
na conquista da máscara definitiva
no prelúdio da morte capturada
O espelho, este
labirinto de Greta. Este
dédalo de meandros.
Esta verdade nua
e crua. Esta vertigem,
este hieróglifo de luz.
Ah! então é isso!
O espelho
é onde o pássaro do tempo pousa.
Se reflete,
se debate ferido, aferido.
E deflagra a morte provável.
Lindolf Bell
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Espelho I
Espelho I
O espelho:
na conquista da máscara definitiva
no prelúdio da morte capturada
O espelho, este
labirinto de Greta. Este
dédalo de meandros.
Esta verdade nua
e crua. Esta vertigem,
este hieróglifo de luz.
Ah! então é isso!
O espelho
é onde o pássaro do tempo pousa.
Se reflete,
se debate ferido, aferido.
E deflagra a morte provável.
Lindolf Bell
O espelho:
na conquista da máscara definitiva
no prelúdio da morte capturada
O espelho, este
labirinto de Greta. Este
dédalo de meandros.
Esta verdade nua
e crua. Esta vertigem,
este hieróglifo de luz.
Ah! então é isso!
O espelho
é onde o pássaro do tempo pousa.
Se reflete,
se debate ferido, aferido.
E deflagra a morte provável.
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