ASA DA PRIMEIRA IDADE
Longe de mim
Como a mais distante estrela.
Próxima de mim
Em meus olhos (e coração)
Que me permitem vê-la.
Pouco sobra da vaidade,
Da divisão dos tempos,
Da distribuição de afetos.
Ensina-me sobra, sombra, terra,
Aonde me perdi.
Ensina-me do orvalho
Que umedece o sonho de perfeição
Que não esqueci.
A minha aldeia chama-se:
Ninho de liberdade.
Mas onde terá ficado a asa
Da primeira idade?
Lindolf Bell
Seja bem-vindo. Hoje é
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
ASA DA PRIMEIRA IDADE
ASA DA PRIMEIRA IDADE
Longe de mim
Como a mais distante estrela.
Próxima de mim
Em meus olhos (e coração)
Que me permitem vê-la.
Pouco sobra da vaidade,
Da divisão dos tempos,
Da distribuição de afetos.
Ensina-me sobra, sombra, terra,
Aonde me perdi.
Ensina-me do orvalho
Que umedece o sonho de perfeição
Que não esqueci.
A minha aldeia chama-se:
Ninho de liberdade.
Mas onde terá ficado a asa
Da primeira idade?
Lindolf Bell
Longe de mim
Como a mais distante estrela.
Próxima de mim
Em meus olhos (e coração)
Que me permitem vê-la.
Pouco sobra da vaidade,
Da divisão dos tempos,
Da distribuição de afetos.
Ensina-me sobra, sombra, terra,
Aonde me perdi.
Ensina-me do orvalho
Que umedece o sonho de perfeição
Que não esqueci.
A minha aldeia chama-se:
Ninho de liberdade.
Mas onde terá ficado a asa
Da primeira idade?
Lindolf Bell
Marcadores:
Lindolf Bell
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário