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domingo, 25 de janeiro de 2009
SOLIDÃO
E tanta a dor que arranha e me lacera,
e tanto o amor que em mim, hoje extertora...
Senhor, eu enlouqueço nessa espera...
O peito se desfaz... Minh'alma chora.
Eu sonho, busco, tento.. E só quimera
encontro no soar de hora por hora;
e a solidão repica, é cruel fera
que rasga corpo e a mente, em dor, penhora.
Saudade, solidão... O que é a vida?
Por quê esta existência é tão sofrida?
Por quê não há resposta, não há paz?
A paz de ter um colo, um aconchego...
Por quê só hei de ter, enfim, sossego,
quando alguém escrever: Ela aqui jaz!
- Patricia Neme -
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domingo, 25 de janeiro de 2009
SOLIDÃO
E tanta a dor que arranha e me lacera,
e tanto o amor que em mim, hoje extertora...
Senhor, eu enlouqueço nessa espera...
O peito se desfaz... Minh'alma chora.
Eu sonho, busco, tento.. E só quimera
encontro no soar de hora por hora;
e a solidão repica, é cruel fera
que rasga corpo e a mente, em dor, penhora.
Saudade, solidão... O que é a vida?
Por quê esta existência é tão sofrida?
Por quê não há resposta, não há paz?
A paz de ter um colo, um aconchego...
Por quê só hei de ter, enfim, sossego,
quando alguém escrever: Ela aqui jaz!
- Patricia Neme -
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