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domingo, 4 de janeiro de 2009
'CONFISSÃO'
Minha vida não comporta tua ausência
Em descompasso, trôpego, caminho
Como um doido a blasfemar com eloqüência
Descontrolado, bêbado, sozinho.
Minhas mãos, que não suportam o vazio
Nem a leveza, límpida, do vento,
Sem as tuas entre as minhas é baldio
Qualquer esforço, máximo, que tento.
Meu coração não pulsa sem teu sangue
E meus olhos se apagam com freqüência
E me dissolvo, mínimo, exangue.
Minha vida não comporta tua ausência.
José Magno
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domingo, 4 de janeiro de 2009
'CONFISSÃO'
Minha vida não comporta tua ausência
Em descompasso, trôpego, caminho
Como um doido a blasfemar com eloqüência
Descontrolado, bêbado, sozinho.
Minhas mãos, que não suportam o vazio
Nem a leveza, límpida, do vento,
Sem as tuas entre as minhas é baldio
Qualquer esforço, máximo, que tento.
Meu coração não pulsa sem teu sangue
E meus olhos se apagam com freqüência
E me dissolvo, mínimo, exangue.
Minha vida não comporta tua ausência.
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