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sexta-feira, 15 de maio de 2009

DOR


No infindo constelado
apenas rubra lua,
tecida por gotas
dos sonhos
de asas rasgadas pelo vento.
Sangue vertido
em luta desigual,
batalha inglória,
quimera dos desejos
esquecidos pela história.
Além do mais além,
ausências...
Vazios no silêncio,
almas despidas de essência...
Olhos opacos,
gestos podados,
palavra atada.
Completo é o negror
que habita o pensamento,
apenas embalado por
resquícios de lamento.
E nas veias da poeta,
sobrevive,
tão somente,
o nada!

Patrícia Neme

Um comentário:

Carmem Dalmazo disse...

Muito lindo este poema!... Gostoso de ler!

O blog continua uma beleza!

Beijos e ____0____

sexta-feira, 15 de maio de 2009

DOR


No infindo constelado
apenas rubra lua,
tecida por gotas
dos sonhos
de asas rasgadas pelo vento.
Sangue vertido
em luta desigual,
batalha inglória,
quimera dos desejos
esquecidos pela história.
Além do mais além,
ausências...
Vazios no silêncio,
almas despidas de essência...
Olhos opacos,
gestos podados,
palavra atada.
Completo é o negror
que habita o pensamento,
apenas embalado por
resquícios de lamento.
E nas veias da poeta,
sobrevive,
tão somente,
o nada!

Patrícia Neme

Um comentário:

Carmem Dalmazo disse...

Muito lindo este poema!... Gostoso de ler!

O blog continua uma beleza!

Beijos e ____0____