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terça-feira, 31 de março de 2009

OITAVA ROSA DE SAROM


É preciso enxergar com a visão da aurora
os canteiros de luz nos olhos da alvorada
e crer que as rosas estão lá antes da hora
como servas das antecâmaras da amada.

É preciso convir que não existe o outrora
que rosas sempre têm a brisa perfumada
no topo do futuro que foi sempre o agora
como o êxtase da primavera despertada.

Rosas são infinitas como é a minha fome
do amor eterno que me vive tão profundo
que já nem pode me deixar sem padecer.

Eu vivo pela dor que meu amor consome
na luz de minhas rosas únicas no mundo
que me resgatarão da morte se morrer...

Afonso Estebanez

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terça-feira, 31 de março de 2009

OITAVA ROSA DE SAROM


É preciso enxergar com a visão da aurora
os canteiros de luz nos olhos da alvorada
e crer que as rosas estão lá antes da hora
como servas das antecâmaras da amada.

É preciso convir que não existe o outrora
que rosas sempre têm a brisa perfumada
no topo do futuro que foi sempre o agora
como o êxtase da primavera despertada.

Rosas são infinitas como é a minha fome
do amor eterno que me vive tão profundo
que já nem pode me deixar sem padecer.

Eu vivo pela dor que meu amor consome
na luz de minhas rosas únicas no mundo
que me resgatarão da morte se morrer...

Afonso Estebanez

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