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quarta-feira, 26 de março de 2014

POETAS BRASILEIROS





Adalcinda Camarão
(1914-2005) – Pará-

Adalcinda Magno Camarão Luxardo
Poetisa paraense, nasceu em Muaná, no arquipélago marajoara e faleceu aos 91 anos em Belém.

Integrou a primeira geração de poetas influenciados pelo modenismo e regionalismo ainda na década de 30. Com Cléo Bernardo participou da revista literária Terra Imatura, em 1938.

Nas décadas seguintes teve participação ativa no cenário literário paraense, recebida como membro efetiva e perpétua da Academia Paraense de Letras em janeiro de 1959, ocupou a cadeira nº 17 e teve como patrono Felipe Patroni.
Publicou obras de poesia, além de peças teatrais. Foi figura central na era de ouro do rádio, tendo pontificado na antiga PRC-5, “a voz que canta e fala para a planície”.
Viveu muitos anos nos Estados Unidos, fazendo carreira no magistério da língua portuguesa, tendo sido funcionária da embaixada brasileira em washington D.C., de 1961 a 1988.
Sua poesia, que encanta pela suavidade e lirismo, está registrada em diversas publicações, dentre as quais Vidências (1943), Entre Espelhos e Estrelas (1953), Folhas (1978), À sombra das Cerejeiras (1989) e Antologia Poética (1995).

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quarta-feira, 26 de março de 2014

POETAS BRASILEIROS





Adalcinda Camarão
(1914-2005) – Pará-

Adalcinda Magno Camarão Luxardo
Poetisa paraense, nasceu em Muaná, no arquipélago marajoara e faleceu aos 91 anos em Belém.

Integrou a primeira geração de poetas influenciados pelo modenismo e regionalismo ainda na década de 30. Com Cléo Bernardo participou da revista literária Terra Imatura, em 1938.

Nas décadas seguintes teve participação ativa no cenário literário paraense, recebida como membro efetiva e perpétua da Academia Paraense de Letras em janeiro de 1959, ocupou a cadeira nº 17 e teve como patrono Felipe Patroni.
Publicou obras de poesia, além de peças teatrais. Foi figura central na era de ouro do rádio, tendo pontificado na antiga PRC-5, “a voz que canta e fala para a planície”.
Viveu muitos anos nos Estados Unidos, fazendo carreira no magistério da língua portuguesa, tendo sido funcionária da embaixada brasileira em washington D.C., de 1961 a 1988.
Sua poesia, que encanta pela suavidade e lirismo, está registrada em diversas publicações, dentre as quais Vidências (1943), Entre Espelhos e Estrelas (1953), Folhas (1978), À sombra das Cerejeiras (1989) e Antologia Poética (1995).

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