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A vida é uma cilada do tempo
Nos ofende em sua breve pressa
Inebria-nos sua breve miragem.
E também dança,
Ato de galáxias que bailam
Sob as ordens do sono
Sobre as ondas dos sons
Dos mares, em seu caminho e suas ondas.
Fim de tarde,
Gaivotas descem,
Visualizam a praia, ultima vez
Ao sol dão o aviso, e a tarde zarpa
Para mares distantes onde a noite corta
A multidão dos horizontes.
Georgio Rios,
Blog do poeta: 'Modus Operandi'
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