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sexta-feira, 19 de março de 2010

Kleistiana

(Bernd Heinrich Wilhelm von Kleist)

Há noites que não durmo dentro poema,
dos sonhos azuis outros ainda densos,
da árvore da primeira árvore prima,
àquela em que Kleist disse à consciência.

Sim, inocência, apesar deste grito,
desbragada legião despidos anjos!
Se Aquela árvore só conhecimento,
retornamos ao estado de inocência?

Nesta insonia percebo-lhe finito,
da imagem outra, espelho de tão côncavo,
através de uma saída ao infinito.

Tem-se desta consciência infinita,
quis dizer, no fantoche ou deste Deus,
neste teatro devasso de nossa alma?


Eric Ponty - (revisto)

Creio que o autor refre-se a Bernd Heinrich Wilhelm von Kleist
(Frankfurt an der Oder, 18 de Outubro de 1777 – Berlim-Wannsee, 21 de novembro de 1811) foi um poeta, romancista, dramaturgo e contista alemão, que cometria suicidio em 1.811 as margens do Wannsee.

4 comentários:

Anônimo disse...

Cara Maria Madalena
exatissimo. É um escritor e pensador que muito me influencia. Grato.
Eric Ponty

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Passando para te desejar um ótimo final de semana e dizer que o soneto é muito bonito e profundo, porém, confesso que não conhecia o autor.

Beijos e fiques com DEUS.

Furtado.

Por toda minha Vida disse...

Boa tarde.

Adorei este espaço da poesia e voltarei mais vezes.
Boa Semana.

Renata

Anônimo disse...

Kleistiana

Há noites que não durmo dentro poema,
dos sonhos azuis outros ainda densos,
da árvore da primeira árvore prima,
àquela em que Kleist disse à consciência.

Sim, inocência, apesar deste grito,
desbragada legião despidos anjos!
Se Aquela árvore só conhecimento,
retornamos ao estado de inocência?

Nesta insonia percebo-lhe finito,
da imagem outra, espelho de tão côncavo,
através de uma saída ao infinito.

Tem-se desta consciência infinita,
quis dizer, no fantoche ou deste Deus,
neste teatro devasso de nossa alma?
Eric Ponty - revisto

sexta-feira, 19 de março de 2010

Kleistiana

(Bernd Heinrich Wilhelm von Kleist)

Há noites que não durmo dentro poema,
dos sonhos azuis outros ainda densos,
da árvore da primeira árvore prima,
àquela em que Kleist disse à consciência.

Sim, inocência, apesar deste grito,
desbragada legião despidos anjos!
Se Aquela árvore só conhecimento,
retornamos ao estado de inocência?

Nesta insonia percebo-lhe finito,
da imagem outra, espelho de tão côncavo,
através de uma saída ao infinito.

Tem-se desta consciência infinita,
quis dizer, no fantoche ou deste Deus,
neste teatro devasso de nossa alma?


Eric Ponty - (revisto)

Creio que o autor refre-se a Bernd Heinrich Wilhelm von Kleist
(Frankfurt an der Oder, 18 de Outubro de 1777 – Berlim-Wannsee, 21 de novembro de 1811) foi um poeta, romancista, dramaturgo e contista alemão, que cometria suicidio em 1.811 as margens do Wannsee.

4 comentários:

Anônimo disse...

Cara Maria Madalena
exatissimo. É um escritor e pensador que muito me influencia. Grato.
Eric Ponty

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Passando para te desejar um ótimo final de semana e dizer que o soneto é muito bonito e profundo, porém, confesso que não conhecia o autor.

Beijos e fiques com DEUS.

Furtado.

Por toda minha Vida disse...

Boa tarde.

Adorei este espaço da poesia e voltarei mais vezes.
Boa Semana.

Renata

Anônimo disse...

Kleistiana

Há noites que não durmo dentro poema,
dos sonhos azuis outros ainda densos,
da árvore da primeira árvore prima,
àquela em que Kleist disse à consciência.

Sim, inocência, apesar deste grito,
desbragada legião despidos anjos!
Se Aquela árvore só conhecimento,
retornamos ao estado de inocência?

Nesta insonia percebo-lhe finito,
da imagem outra, espelho de tão côncavo,
através de uma saída ao infinito.

Tem-se desta consciência infinita,
quis dizer, no fantoche ou deste Deus,
neste teatro devasso de nossa alma?
Eric Ponty - revisto