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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

RESQUÍCIO



Às vezes
A dor de chuvas passadas
Cai em mim fina,
Reelaborada,
A ponto de não ser eu
Assim mais que bolhas
Na espuma da tarde
Molhada.

(Fernando Campanella)

Um comentário:

EDUARDO POISL disse...

Ninguém tem culpa
Daquilo que não fomos
Não ouve erros

Nem cálculos falhados

Sobre a estipe de papel;
Apenas não somos os calculistas
Porem os calculados

Não somos os desenhistas
Mas os desenhados
E muito menos escrevemos versos
E sim somos escritos

Ninguém é culpado de nada
Neste estranhar constante
Ao longe uma chuva fina
Molha aquilo que não fomos...

Autor: Desconhecido
Um lindo final de semana com todo carinho para você.
Abraços

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

RESQUÍCIO



Às vezes
A dor de chuvas passadas
Cai em mim fina,
Reelaborada,
A ponto de não ser eu
Assim mais que bolhas
Na espuma da tarde
Molhada.

(Fernando Campanella)

Um comentário:

EDUARDO POISL disse...

Ninguém tem culpa
Daquilo que não fomos
Não ouve erros

Nem cálculos falhados

Sobre a estipe de papel;
Apenas não somos os calculistas
Porem os calculados

Não somos os desenhistas
Mas os desenhados
E muito menos escrevemos versos
E sim somos escritos

Ninguém é culpado de nada
Neste estranhar constante
Ao longe uma chuva fina
Molha aquilo que não fomos...

Autor: Desconhecido
Um lindo final de semana com todo carinho para você.
Abraços