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quinta-feira, 20 de novembro de 2008
'Colheita de Amor'
(Tela de Affonso Mendes)
Ao Poeta Lindolf Bell
Nada poderá apagar a palavra...
Nem destruir o que foi semeado com amor...
O que se planta, é o que se colhe...
O corpo é perecível, mas a obra se eterniza!
Consolo dos pobres mortais... ou,
dos ricos humanos, de almas imortais...
Certamente, Poeta, tua família estará colhendo,
em cestos transbordantes e sem medida,
todo o fruto do teu amor
e da riqueza da tua obra.
Regina Helena
Ceará
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quinta-feira, 20 de novembro de 2008
'Colheita de Amor'
(Tela de Affonso Mendes)
Ao Poeta Lindolf Bell
Nada poderá apagar a palavra...
Nem destruir o que foi semeado com amor...
O que se planta, é o que se colhe...
O corpo é perecível, mas a obra se eterniza!
Consolo dos pobres mortais... ou,
dos ricos humanos, de almas imortais...
Certamente, Poeta, tua família estará colhendo,
em cestos transbordantes e sem medida,
todo o fruto do teu amor
e da riqueza da tua obra.
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