Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada
entre a arte, alívio da memória,
e o mais trêmulo aceno do nada
- se com o mundo me acertei/me desavim,
já nem sei -
sou o que perdidamente
tomou rumo de mim.
(Fernando Campanella, 2010)
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
EM SEDA
Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada
entre a arte, alívio da memória,
e o mais trêmulo aceno do nada
- se com o mundo me acertei/me desavim,
já nem sei -
sou o que perdidamente
tomou rumo de mim.
(Fernando Campanella, 2010)
e me inventa em seda a estrada
entre a arte, alívio da memória,
e o mais trêmulo aceno do nada
- se com o mundo me acertei/me desavim,
já nem sei -
sou o que perdidamente
tomou rumo de mim.
(Fernando Campanella, 2010)
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Fernando Campanella
2 comentários:
- Jeania Lima disse...
-
que belo poema! abraços!
- domingo, julho 31, 2011
- Carmen Regina Dias disse...
-
"Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada..."
Ô meu Deus do Céu, logo hoje eu haveria de ler verso táo lúcido, táo belo! E a seda é cinza e prata, e a brisa é fria de inverno.
Mas este verso que aqui li, encheu meu peito de um calor inexplicável,
muchas gracias, poeta e poesia. - terça-feira, agosto 23, 2011
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2 comentários:
que belo poema! abraços!
"Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada..."
Ô meu Deus do Céu, logo hoje eu haveria de ler verso táo lúcido, táo belo! E a seda é cinza e prata, e a brisa é fria de inverno.
Mas este verso que aqui li, encheu meu peito de um calor inexplicável,
muchas gracias, poeta e poesia.
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