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sexta-feira, 29 de julho de 2011

EM SEDA

Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada

entre a arte, alívio da memória,
e o mais trêmulo aceno do nada

- se com o mundo me acertei/me desavim,
já nem sei -

sou o que perdidamente
tomou rumo de mim.

(Fernando Campanella, 2010)

2 comentários:

Jeania Lima disse...

que belo poema! abraços!

Carmen Regina Dias disse...

"Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada..."

Ô meu Deus do Céu, logo hoje eu haveria de ler verso táo lúcido, táo belo! E a seda é cinza e prata, e a brisa é fria de inverno.
Mas este verso que aqui li, encheu meu peito de um calor inexplicável,

muchas gracias, poeta e poesia.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

EM SEDA

Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada

entre a arte, alívio da memória,
e o mais trêmulo aceno do nada

- se com o mundo me acertei/me desavim,
já nem sei -

sou o que perdidamente
tomou rumo de mim.

(Fernando Campanella, 2010)

2 comentários:

Jeania Lima disse...

que belo poema! abraços!

Carmen Regina Dias disse...

"Por esta luz que me alumia
e me inventa em seda a estrada..."

Ô meu Deus do Céu, logo hoje eu haveria de ler verso táo lúcido, táo belo! E a seda é cinza e prata, e a brisa é fria de inverno.
Mas este verso que aqui li, encheu meu peito de um calor inexplicável,

muchas gracias, poeta e poesia.