Meu espírito caminha irreversivelmente para a irrealidade de tudo.
O universo para, de repente, à espera de minha infância.
Tudo repousa em seu lugar.
O tempo, no relógio.
O silencio, na pedra.
Jogo as máscaras fora e me identifico comigo
que me esperava há séculos.
Emílio Moura
In: Itinerário Poético
Entre o Real e a Fabula
Um comentário:
Linda poesia!
Amei o blog! muito bom!
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