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sábado, 4 de abril de 2009
Cavalgada
Eis que olhei para trás
e meus erros haviam secado
pendurados nos galhos do tempo.
Havia uma voz no vento,
tomei meu cavalo e a segui.
Na algibeira paz derradeira
de quem ama a solidão.
E quando a noite do fim dos dias
tocar-me a face com os negros dedos,
docemente entregarei o corpo à terra,
soltarei o alazão às pastagens
e a alma...à imensidão.
Lenise Marques
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sábado, 4 de abril de 2009
Cavalgada
Eis que olhei para trás
e meus erros haviam secado
pendurados nos galhos do tempo.
Havia uma voz no vento,
tomei meu cavalo e a segui.
Na algibeira paz derradeira
de quem ama a solidão.
E quando a noite do fim dos dias
tocar-me a face com os negros dedos,
docemente entregarei o corpo à terra,
soltarei o alazão às pastagens
e a alma...à imensidão.
Lenise Marques
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Lenise Marques
4 comentários:
-
-
Adoro as poesias da Lenise,SÃO SINGELAS,DOCES E DE UMA TERNURA TOCANTE,ABRAÇOS CARINHOSO
- sábado, junho 23, 2012
- cirlei disse...
-
Adoro as poesias da Lenise,são de uma ternura tocante,abraços
- sábado, junho 23, 2012
- cirlei disse...
-
Adoro as poesias da Lenise.
- sábado, junho 23, 2012
- Mara Moraes disse...
-
muito lindo...meus parabens, ameiiii
- domingo, junho 24, 2012
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4 comentários:
Adoro as poesias da Lenise,SÃO SINGELAS,DOCES E DE UMA TERNURA TOCANTE,ABRAÇOS CARINHOSO
Adoro as poesias da Lenise,são de uma ternura tocante,abraços
Adoro as poesias da Lenise.
muito lindo...meus parabens, ameiiii
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