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terça-feira, 14 de abril de 2009
Resposta à Sétima Rosa de Sarom
Eis que te bato à porta, amado meu,
para entregar-me, em alma e coração;
para dizer-te: a fé jamais morreu,
nos versos que me deste por canção.
Em mim, sequer um dia feneceu,
a espera, o amor e o canto da paixão;
o credo em quem teceu o que sou eu...
E nos uniu por graça e compaixão.
Porque somente Deus, pai generoso,
pode nos conceder chão tão ditoso,
que acolha o renascer de nossas rosas.
E juntos, na justiça da equidade,
semearemos paz, fraternidade,
em pétalas de luzes caridosas!
- Patricia Neme -
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terça-feira, 14 de abril de 2009
Resposta à Sétima Rosa de Sarom
Eis que te bato à porta, amado meu,
para entregar-me, em alma e coração;
para dizer-te: a fé jamais morreu,
nos versos que me deste por canção.
Em mim, sequer um dia feneceu,
a espera, o amor e o canto da paixão;
o credo em quem teceu o que sou eu...
E nos uniu por graça e compaixão.
Porque somente Deus, pai generoso,
pode nos conceder chão tão ditoso,
que acolha o renascer de nossas rosas.
E juntos, na justiça da equidade,
semearemos paz, fraternidade,
em pétalas de luzes caridosas!
- Patricia Neme -
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