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sábado, 4 de abril de 2009

Cavalgada


 
Eis que olhei para trás
e meus erros haviam secado
pendurados nos galhos do tempo.


Havia uma voz no vento,
tomei meu cavalo e a segui.
Na algibeira paz derradeira
de quem ama a solidão.


E quando a noite do fim dos dias
tocar-me a face com os negros dedos,
docemente entregarei o corpo à terra,
soltarei o alazão às pastagens
e a alma...à imensidão.


Lenise Marques

4 comentários:

cirlei disse...

Adoro as poesias da Lenise,SÃO SINGELAS,DOCES E DE UMA TERNURA TOCANTE,ABRAÇOS CARINHOSO

cirlei disse...

Adoro as poesias da Lenise,são de uma ternura tocante,abraços

cirlei disse...

Adoro as poesias da Lenise.

Mara Moraes disse...

muito lindo...meus parabens, ameiiii

sábado, 4 de abril de 2009

Cavalgada


 
Eis que olhei para trás
e meus erros haviam secado
pendurados nos galhos do tempo.


Havia uma voz no vento,
tomei meu cavalo e a segui.
Na algibeira paz derradeira
de quem ama a solidão.


E quando a noite do fim dos dias
tocar-me a face com os negros dedos,
docemente entregarei o corpo à terra,
soltarei o alazão às pastagens
e a alma...à imensidão.


Lenise Marques

4 comentários:

cirlei disse...

Adoro as poesias da Lenise,SÃO SINGELAS,DOCES E DE UMA TERNURA TOCANTE,ABRAÇOS CARINHOSO

cirlei disse...

Adoro as poesias da Lenise,são de uma ternura tocante,abraços

cirlei disse...

Adoro as poesias da Lenise.

Mara Moraes disse...

muito lindo...meus parabens, ameiiii