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domingo, 21 de dezembro de 2008
'O Tempo da Paixão'
Quando em silêncio visto a fantasia
de um sonho amarelado, perco a hora
do trem fantasma, a rima sangra e chora
deixando o frio, as tumbas e a fobia!
Velórios não me encantam, mas lá fora
a procissão das quadras faz folia
e bailando em meus palcos, sentencia:
__O tempo da paixão é aqui e agora!
Ah!... Meu amigo, não percas a aurora,
pois as canções nas mãos dessa Senhora
do tempo, são fiéis à sinfonia...
Veste o momento e o traje que apavora,
deixa o medo de lado e a poesia,
cumpre, antes que se apague a luz do dia.
© Nathan de Castro
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domingo, 21 de dezembro de 2008
'O Tempo da Paixão'
Quando em silêncio visto a fantasia
de um sonho amarelado, perco a hora
do trem fantasma, a rima sangra e chora
deixando o frio, as tumbas e a fobia!
Velórios não me encantam, mas lá fora
a procissão das quadras faz folia
e bailando em meus palcos, sentencia:
__O tempo da paixão é aqui e agora!
Ah!... Meu amigo, não percas a aurora,
pois as canções nas mãos dessa Senhora
do tempo, são fiéis à sinfonia...
Veste o momento e o traje que apavora,
deixa o medo de lado e a poesia,
cumpre, antes que se apague a luz do dia.
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