Seja bem-vindo. Hoje é
domingo, 21 de dezembro de 2008
'Janelas da Vida!'
Abro a janela docemente
E deixo entrar a saudade
Aguda e fria.
Minha natureza se alimenta
De uma aurora morta,
Protegida pela delicadeza
Dos meus versos.
Na benevolência das palavras,
Visto-me de escudeira
Blindando os desejos da razão divina.
Desperto o espírito liberto
Seguindo a cadência da poesia
Arregimento o dialeto
Dos corações que pulsam
E no balé da vida,
Na pressa de tudo alcançar,
Detenho a tua imagem
Falseada no mundo do sonhar!
Conceição Bentes
Publicado no Recanto das Letras em 19/12/2008
Código do Texto: T1344636
Assinar:
Postar comentários (Atom)
domingo, 21 de dezembro de 2008
'Janelas da Vida!'
Abro a janela docemente
E deixo entrar a saudade
Aguda e fria.
Minha natureza se alimenta
De uma aurora morta,
Protegida pela delicadeza
Dos meus versos.
Na benevolência das palavras,
Visto-me de escudeira
Blindando os desejos da razão divina.
Desperto o espírito liberto
Seguindo a cadência da poesia
Arregimento o dialeto
Dos corações que pulsam
E no balé da vida,
Na pressa de tudo alcançar,
Detenho a tua imagem
Falseada no mundo do sonhar!
Conceição Bentes
Publicado no Recanto das Letras em 19/12/2008
Código do Texto: T1344636
Marcadores:
Conceição Bentes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário