Se o amor finda com a vida até o fim te amarei,
porém se assim não for um eterno amor darei.
Que mais posso jurar? Ou mais te prometer?
Meu poder é pequeno e mais não posso fazer.
Se há amor além da vida agradeço tal sorte.
Ó que sublime oferta o amar depois da morte.
Que bom te ter agora e após o perecer,
amar-te eternamente, o que mais posso querer?
Amar sem um parar, eis dádiva maior.
Pergunto aos que se amam se há um bem melhor?
E se nosso reencontro é a meta mais forte,
tudo, tudo desdenho, até mesmo da morte.
Sou um abrasado amante e preciso do teu lenho.
Recordo o poeta , afirmando com empenho:
muito amor mata o amor, porém de amor morrer
é puro reviver, mágico renascer.
Walter Dimenstein
Se há amor além da vida agradeço tal sorte.
Ó que sublime oferta o amar depois da morte.
Que bom te ter agora e após o perecer,
amar-te eternamente, o que mais posso querer?
Amar sem um parar, eis dádiva maior.
Pergunto aos que se amam se há um bem melhor?
E se nosso reencontro é a meta mais forte,
tudo, tudo desdenho, até mesmo da morte.
Sou um abrasado amante e preciso do teu lenho.
Recordo o poeta , afirmando com empenho:
muito amor mata o amor, porém de amor morrer
é puro reviver, mágico renascer.
Walter Dimenstein
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