Cigana, o teu dançar embala a vida,
o som do teu pandeiro anima o vento.
Teu negro olhar é luz que à paz convida,
no teu sorrir resplande o firmamento.
Cigana, mãe querida, meu alento...
Ainda me dói a dor da despedida.
Minh'alma não vê fim a esse tormento...
Sem ti, perdi meu porto de acolhida.
Contemplo o céu... Te busco... Onde andarás?
Em qual brilho de estrela, agora, estás?
Naquela que precede o Criador?
Por certo ELE te fez estrela-guia,
pois foste essência pura da alegria,
a fonte do mais verdadeiro amor!
- Mãezinha, saudade eterna. Outro domingo de tua ausência. -
Patricia
o som do teu pandeiro anima o vento.
Teu negro olhar é luz que à paz convida,
no teu sorrir resplande o firmamento.
Cigana, mãe querida, meu alento...
Ainda me dói a dor da despedida.
Minh'alma não vê fim a esse tormento...
Sem ti, perdi meu porto de acolhida.
Contemplo o céu... Te busco... Onde andarás?
Em qual brilho de estrela, agora, estás?
Naquela que precede o Criador?
Por certo ELE te fez estrela-guia,
pois foste essência pura da alegria,
a fonte do mais verdadeiro amor!
- Mãezinha, saudade eterna. Outro domingo de tua ausência. -
Patricia
2 comentários:
Emocionante sua homenagem à mãe...um lindo poema, adorei ler.
abraço e boa semana
Conheci pouco a dona Paula,linda mulher guerreira, mãe soberba, pessoa centrada. Imagino, portanto, a falta que ela lhe faz. Linda mensagem poetisa PAT.
Que Deus Pai lhe abençõe e ilumine sua caminhada terrena.
Abraço desse velho amigo.
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