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domingo, 24 de maio de 2009
ADEUS...
O adeus é vendaval, tudo embaralha...
Quem fica perde o rumo, o tino e o chão.
É como andar no corte da navalha,
sem conhecer aonde os passos vão.
No adeus, o coração tem a mortalha
e a alma se consome em solidão.
E o amor em mil lembranças se agasalha...
E o sonho se despede da emoção!
Oh, Deus, é tanta a dor que há na partida,
quem fica não mais quer a própria vida,
quem parte, leva a vida que ficou...
E os dias são tristeza e nostalgia...
E as noites um vazio... Uma agonia...
Adeus é uma esperança... Que findou!
- Patrícia Neme -
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domingo, 24 de maio de 2009
ADEUS...
O adeus é vendaval, tudo embaralha...
Quem fica perde o rumo, o tino e o chão.
É como andar no corte da navalha,
sem conhecer aonde os passos vão.
No adeus, o coração tem a mortalha
e a alma se consome em solidão.
E o amor em mil lembranças se agasalha...
E o sonho se despede da emoção!
Oh, Deus, é tanta a dor que há na partida,
quem fica não mais quer a própria vida,
quem parte, leva a vida que ficou...
E os dias são tristeza e nostalgia...
E as noites um vazio... Uma agonia...
Adeus é uma esperança... Que findou!
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