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domingo, 8 de agosto de 2010

SONETO AO TEMPO


Na areia, aonde o mar encerra em ondas seu curso,
Fico olhando o horizonte, a brisa é leve, suave,
Meus pensamentos voam, as nuvens brincam no céu,
Sinto a liberdade daquele momento breve, que me leva...

Em poucos instantes, a minha alma leve flutua, nua,
longe das angústias desta vida, de seres camuflados,
mascarados de sorrisos, de palavras sem sentido,
pois sou eu que faço minha sombra, meu castelo na areia.

Ainda de frente ao mar, as lembranças fazem sua dança,
bailam ao meu redor, feito bailarinas em um palco, giram,
entre sorrisos e lágrimas, surgem e como num encanto se vão...

Assim, as marcas do tempo, em minha memória, presentes,
dispersas seguem seu rumo, e fico com um sorriso leve,
Tempo que se foi, na brisa, nas nuvens, nas ondas...em mim.

(Reggina Moon)

3 comentários:

Sonia Parmigiano disse...

Madalena,

Muito obrigada por seu carinho, de coração, me emocionei!Estou meia sem palavras...
Ler um soneto meu aqui representa muito para mim, ainda mais nesta data de uma grande ausência em minha vida, meu Pai...
Um grande beijo em seu enorme coração!

Reggina Moon

Anônimo disse...

Olá Reggina...O meu nome é Manuel e estou a escrever de Portugal,mais propriamente da cidade do Porto.Gosto muito de poesia e adorei este seu poema "Soneto ao tempo".Gostei tanto que pergunto se me autoriza que o publique na minha página do facebook.De qualquer modo parabéns...Beijo

Maria Madalena Schuck disse...

Com certeza amigo português, pode publicar o soneto da amiga Reggina, conservando a autoria.
Grata pela presença, um grande abraço.
Maria Madalena

domingo, 8 de agosto de 2010

SONETO AO TEMPO


Na areia, aonde o mar encerra em ondas seu curso,
Fico olhando o horizonte, a brisa é leve, suave,
Meus pensamentos voam, as nuvens brincam no céu,
Sinto a liberdade daquele momento breve, que me leva...

Em poucos instantes, a minha alma leve flutua, nua,
longe das angústias desta vida, de seres camuflados,
mascarados de sorrisos, de palavras sem sentido,
pois sou eu que faço minha sombra, meu castelo na areia.

Ainda de frente ao mar, as lembranças fazem sua dança,
bailam ao meu redor, feito bailarinas em um palco, giram,
entre sorrisos e lágrimas, surgem e como num encanto se vão...

Assim, as marcas do tempo, em minha memória, presentes,
dispersas seguem seu rumo, e fico com um sorriso leve,
Tempo que se foi, na brisa, nas nuvens, nas ondas...em mim.

(Reggina Moon)

3 comentários:

Sonia Parmigiano disse...

Madalena,

Muito obrigada por seu carinho, de coração, me emocionei!Estou meia sem palavras...
Ler um soneto meu aqui representa muito para mim, ainda mais nesta data de uma grande ausência em minha vida, meu Pai...
Um grande beijo em seu enorme coração!

Reggina Moon

Anônimo disse...

Olá Reggina...O meu nome é Manuel e estou a escrever de Portugal,mais propriamente da cidade do Porto.Gosto muito de poesia e adorei este seu poema "Soneto ao tempo".Gostei tanto que pergunto se me autoriza que o publique na minha página do facebook.De qualquer modo parabéns...Beijo

Maria Madalena Schuck disse...

Com certeza amigo português, pode publicar o soneto da amiga Reggina, conservando a autoria.
Grata pela presença, um grande abraço.
Maria Madalena