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terça-feira, 11 de maio de 2010

A ALEGRIA DE VIVER


Para a alegria de viver nada nos falta:
Sol, natureza clara e sinos a tocar,
Nuvens imateriais na montanha mais alta,
Ondas desenrolando a planura do mar;

O céu tranqüilo e azul que a madrugada esmalta,
O alvoroço de amor dos ninhos soltos no ar.
E a água que da montanha entre begônias salta
E, em cambiantes de luz, forma um riacho a cantar.

O vento que sussurra, o silencio que espreita,
Vôos de pombas numa apoteose de penas,
Tudo em torno de nós é tão puro e tão bom,

Que a criatura feliz, em divina colheita,
Enche as mãos sem querer. . . (como as mãos são pequenas!)
De perfume, de sol, de cor, de luz, de som.

Olegário Mariano
In: Toda Uma Vida de Poesia

3 comentários:

Graça Pereira disse...

Maravilhoso poema sobre a alegria de viver!
Somos exigentes quando...á nossa mão está tudo num imenso poema para se construir a felicidade. Mas gastamos as palavras e fazemos delas um cais de chegada do nosso pensamento...
Quem se deslumbra com um céu azul?...quem se extasia com o cântico dos pássaros? Quem adormece no silêncio do vento? Quem se perfuma com o sol e o luar?
Bonita é esta sinfonia de Primaveras e versos que nos chama á vida e.... muitas vezes, nós não sabemos!!
Beijocas
Graça

maria madalena disse...

Fantástico seguir este blog...
A INCRÍVEL AVENTURA DE VIVER A VIDA..DE M.MADALENA PARA MARIA MADALENA

Conceição Bentes disse...

Minha doce menina, Fada que muito amo
Fico aqui "namorando" esse espaço sublime, feito com tanto bom gosto poético e harmonicamente perfeito
Sem palvras!
Fantástico!

Um beijo da india

Ceição Bentes

terça-feira, 11 de maio de 2010

A ALEGRIA DE VIVER


Para a alegria de viver nada nos falta:
Sol, natureza clara e sinos a tocar,
Nuvens imateriais na montanha mais alta,
Ondas desenrolando a planura do mar;

O céu tranqüilo e azul que a madrugada esmalta,
O alvoroço de amor dos ninhos soltos no ar.
E a água que da montanha entre begônias salta
E, em cambiantes de luz, forma um riacho a cantar.

O vento que sussurra, o silencio que espreita,
Vôos de pombas numa apoteose de penas,
Tudo em torno de nós é tão puro e tão bom,

Que a criatura feliz, em divina colheita,
Enche as mãos sem querer. . . (como as mãos são pequenas!)
De perfume, de sol, de cor, de luz, de som.

Olegário Mariano
In: Toda Uma Vida de Poesia

3 comentários:

Graça Pereira disse...

Maravilhoso poema sobre a alegria de viver!
Somos exigentes quando...á nossa mão está tudo num imenso poema para se construir a felicidade. Mas gastamos as palavras e fazemos delas um cais de chegada do nosso pensamento...
Quem se deslumbra com um céu azul?...quem se extasia com o cântico dos pássaros? Quem adormece no silêncio do vento? Quem se perfuma com o sol e o luar?
Bonita é esta sinfonia de Primaveras e versos que nos chama á vida e.... muitas vezes, nós não sabemos!!
Beijocas
Graça

maria madalena disse...

Fantástico seguir este blog...
A INCRÍVEL AVENTURA DE VIVER A VIDA..DE M.MADALENA PARA MARIA MADALENA

Conceição Bentes disse...

Minha doce menina, Fada que muito amo
Fico aqui "namorando" esse espaço sublime, feito com tanto bom gosto poético e harmonicamente perfeito
Sem palvras!
Fantástico!

Um beijo da india

Ceição Bentes