(The mirror of Galadriel,By:Alan Lee)
Mão sem gesto e exata no eco
renascida sem passado,
não me deixes tão eu mesmo;
vem buscar teu colorido
antes que o espelho se parta.
Aonde vais, fluida e sem Tempo,
na bicicleta do sono?
(Já estou roto; é outro o baile,
mas valsa é sempre a mesma.)
Tão longe e tão mil imagens
se acendem ao sol do espelho.
Colombo de Sousa
In: Estágio 1964
Mão sem gesto e exata no eco
renascida sem passado,
não me deixes tão eu mesmo;
vem buscar teu colorido
antes que o espelho se parta.
Aonde vais, fluida e sem Tempo,
na bicicleta do sono?
(Já estou roto; é outro o baile,
mas valsa é sempre a mesma.)
Tão longe e tão mil imagens
se acendem ao sol do espelho.
Colombo de Sousa
In: Estágio 1964
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