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sábado, 15 de setembro de 2012

"As horas desfeitas"

Das horas, que é feito,
que é feito do encanto
da musica dos dias
do teu canto
de puras harmonias?
Longe de nós o pranto
o peito não nos vinha
triste magoar.
Rumoroso era o espanto
que sentíamos de amar.
De amarmo-nos sem cessar.
Das horas, que é feito?
Hoje tudo desfeito
foi-se em fumo e vento e sombra
e turvo mar.

Natal, RN, 03/06/1984.


Luiz Rabelo
In: Poemas

2 comentários:

Monica Gomes Teixeira Campello de Saouz disse...

Bela sua poesia!
Monica

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Passando para matar as saudades e apreciar este belo poema do Luiz Rabelo, fruto das tuas acertadas escolhas.

Beijos,

Furtado.

sábado, 15 de setembro de 2012

"As horas desfeitas"

Das horas, que é feito,
que é feito do encanto
da musica dos dias
do teu canto
de puras harmonias?
Longe de nós o pranto
o peito não nos vinha
triste magoar.
Rumoroso era o espanto
que sentíamos de amar.
De amarmo-nos sem cessar.
Das horas, que é feito?
Hoje tudo desfeito
foi-se em fumo e vento e sombra
e turvo mar.

Natal, RN, 03/06/1984.


Luiz Rabelo
In: Poemas

2 comentários:

Monica Gomes Teixeira Campello de Saouz disse...

Bela sua poesia!
Monica

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Passando para matar as saudades e apreciar este belo poema do Luiz Rabelo, fruto das tuas acertadas escolhas.

Beijos,

Furtado.