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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
CONTRAPONTO
— Qual no espaço exterior, no antro de nossas mentes
há momentos também de sóis deliqüescentes,
de etéreos candelabros num puro azul sem rastros!
— Somos feitos da mesma seiva de luz dos astros.
— Oh, a negra cabeça da noite rola do alto...
Sermos também lastrados de queda e sobressalto...
— O pulso que na esfera mais mínima palpita
é o mesmo que lateja na galáxia infinita.
— Mas eu sinto que o peito uma ânsia azul me invade
de ser somente luz, acima, imensidade!
Sinto que há dentro em mim um eu que me transcende!
Sobe o mar interior, e no abismo que ascende
algo vem se formando como espumas e cânticos!
— Dentro do coração somos todos românticos.
Anderson Braga Horta
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
CONTRAPONTO
— Qual no espaço exterior, no antro de nossas mentes
há momentos também de sóis deliqüescentes,
de etéreos candelabros num puro azul sem rastros!
— Somos feitos da mesma seiva de luz dos astros.
— Oh, a negra cabeça da noite rola do alto...
Sermos também lastrados de queda e sobressalto...
— O pulso que na esfera mais mínima palpita
é o mesmo que lateja na galáxia infinita.
— Mas eu sinto que o peito uma ânsia azul me invade
de ser somente luz, acima, imensidade!
Sinto que há dentro em mim um eu que me transcende!
Sobe o mar interior, e no abismo que ascende
algo vem se formando como espumas e cânticos!
— Dentro do coração somos todos românticos.
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