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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

varanda


do alto a chuva tênue
torna pleno
o silêncio da cidade

o corpo oscila
na noite breve vaga
nas vertentes dos rios

mãos mansas tateiam
nuances das ruínas fendas
da memória

do alto a chuva ainda
mais bela sussura
a inspiração das auroras


Adair Carvalhais Júnior

3 comentários:

OceanoAzul.Sonhos disse...

Por detrás dum vidro, aquecidos pela antiga lareira...
é maravilhoso contemplar um dia de chuva.
Parabéns pelo poema.

Sonia Schmorantz disse...

É linda esta união da imagem com o poema!
Um abraço

Anônimo disse...

Que pedacinho de céu este cantinho.
Parabéns pelo belíssimo trabalho.
Um abraço.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

varanda


do alto a chuva tênue
torna pleno
o silêncio da cidade

o corpo oscila
na noite breve vaga
nas vertentes dos rios

mãos mansas tateiam
nuances das ruínas fendas
da memória

do alto a chuva ainda
mais bela sussura
a inspiração das auroras


Adair Carvalhais Júnior

3 comentários:

OceanoAzul.Sonhos disse...

Por detrás dum vidro, aquecidos pela antiga lareira...
é maravilhoso contemplar um dia de chuva.
Parabéns pelo poema.

Sonia Schmorantz disse...

É linda esta união da imagem com o poema!
Um abraço

Anônimo disse...

Que pedacinho de céu este cantinho.
Parabéns pelo belíssimo trabalho.
Um abraço.