Preciso semear
em todos os horizontes
brancas paisagens de aves
. . . sendeiro luz aos humanos.
Preciso ver germinar
. . . lá, muito lá,
beijos se encontrando,
desertos sussurrando . . .
preciso ver florescer
nessas vastidões submissas
pensamentos em largos vôos. . .
Desejo então,
nessas nesses raras,
absorver perfeições de céus
. . . ódios sorrindo aos perdões
. . . braços recolhendo ausências
. . . silêncios desenhando canções.
Alvina Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
Seja bem-vindo. Hoje é
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Feliz Ano-Novo Judaico 5772
Um sorriso se faz
olha lá os passos de luz vindo
te abraçar feito azul,
na tua estrada,
tua história,
tua memória,
teu coração.
Bem Vindo
doce abraço
aromas de mel
e maçã.
e o que passou deixa ir
feliz ou não.
Vai nascer um big bang
momento virgem
sair do mar
o sol
a vida
o alimento,
na alma
uma estrela
brilhando
ano novo
chegando.
Aharon
מל
חיוך גורם
נראה במורד המדרגות של אור מגיע
אני מחבק אותך כמו האור,
הדרך שלך,
הסיפור שלך,
הזיכרון שלך,
הלב שלך.
רצוי
מתוקה חיבוק
ארומות של דבש
וגם תפוח.
ומה להרפות עכשיו
מאושר או לא.
ייוולד המפץ הגדול
בתולה רגע
מן הים
השמש
חיים
אוכל,
נשמה
כוכב
מבריק
ראש השנה
הקרובים.
אהרון
—
olha lá os passos de luz vindo
te abraçar feito azul,
na tua estrada,
tua história,
tua memória,
teu coração.
Bem Vindo
doce abraço
aromas de mel
e maçã.
e o que passou deixa ir
feliz ou não.
Vai nascer um big bang
momento virgem
sair do mar
o sol
a vida
o alimento,
na alma
uma estrela
brilhando
ano novo
chegando.
Aharon
מל
חיוך גורם
נראה במורד המדרגות של אור מגיע
אני מחבק אותך כמו האור,
הדרך שלך,
הסיפור שלך,
הזיכרון שלך,
הלב שלך.
רצוי
מתוקה חיבוק
ארומות של דבש
וגם תפוח.
ומה להרפות עכשיו
מאושר או לא.
ייוולד המפץ הגדול
בתולה רגע
מן הים
השמש
חיים
אוכל,
נשמה
כוכב
מבריק
ראש השנה
הקרובים.
אהרון
—
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Veleiros de Papel
Há no ar uma sede
ferindo a alma dos pescadores,
roendo barcos
e velas em lance de rede.
O homem pelas sebes
Caminha,
recolhendo estrelas
entre as mãos - no céu.
Nas ribanceiras,
crianças empalmam rios,
plantam neve nas colinas
em brancas tendas de areia.
O cansaço dos inocente
põe pedras nos olhos,
fere de morte os covardes,
desmonta velhas embarcações.
Se nada segues
pouco vale o destino,
a morte cavalga veloz
sempre a caminho.
O homem vive
de pescar o tempo:
ora em veleiros de papel,
ora em veleiros de vento
Onévio Antonio Zabot
Joinville, Santa Catarina
Brasil
Copiado da página de minha amiga Dione.
ferindo a alma dos pescadores,
roendo barcos
e velas em lance de rede.
O homem pelas sebes
Caminha,
recolhendo estrelas
entre as mãos - no céu.
Nas ribanceiras,
crianças empalmam rios,
plantam neve nas colinas
em brancas tendas de areia.
O cansaço dos inocente
põe pedras nos olhos,
fere de morte os covardes,
desmonta velhas embarcações.
Se nada segues
pouco vale o destino,
a morte cavalga veloz
sempre a caminho.
O homem vive
de pescar o tempo:
ora em veleiros de papel,
ora em veleiros de vento
Onévio Antonio Zabot
Joinville, Santa Catarina
Brasil
Copiado da página de minha amiga Dione.
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
IDEAL
Preciso semear
em todos os horizontes
brancas paisagens de aves
. . . sendeiro luz aos humanos.
Preciso ver germinar
. . . lá, muito lá,
beijos se encontrando,
desertos sussurrando . . .
preciso ver florescer
nessas vastidões submissas
pensamentos em largos vôos. . .
Desejo então,
nessas nesses raras,
absorver perfeições de céus
. . . ódios sorrindo aos perdões
. . . braços recolhendo ausências
. . . silêncios desenhando canções.
Alvina Tzovenos
In: Buscas de Infinitos
em todos os horizontes
brancas paisagens de aves
. . . sendeiro luz aos humanos.
Preciso ver germinar
. . . lá, muito lá,
beijos se encontrando,
desertos sussurrando . . .
preciso ver florescer
nessas vastidões submissas
pensamentos em largos vôos. . .
Desejo então,
nessas nesses raras,
absorver perfeições de céus
. . . ódios sorrindo aos perdões
. . . braços recolhendo ausências
. . . silêncios desenhando canções.
Alvina Tzovenos
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Feliz Ano-Novo Judaico 5772
Um sorriso se faz
olha lá os passos de luz vindo
te abraçar feito azul,
na tua estrada,
tua história,
tua memória,
teu coração.
Bem Vindo
doce abraço
aromas de mel
e maçã.
e o que passou deixa ir
feliz ou não.
Vai nascer um big bang
momento virgem
sair do mar
o sol
a vida
o alimento,
na alma
uma estrela
brilhando
ano novo
chegando.
Aharon
מל
חיוך גורם
נראה במורד המדרגות של אור מגיע
אני מחבק אותך כמו האור,
הדרך שלך,
הסיפור שלך,
הזיכרון שלך,
הלב שלך.
רצוי
מתוקה חיבוק
ארומות של דבש
וגם תפוח.
ומה להרפות עכשיו
מאושר או לא.
ייוולד המפץ הגדול
בתולה רגע
מן הים
השמש
חיים
אוכל,
נשמה
כוכב
מבריק
ראש השנה
הקרובים.
אהרון
—
olha lá os passos de luz vindo
te abraçar feito azul,
na tua estrada,
tua história,
tua memória,
teu coração.
Bem Vindo
doce abraço
aromas de mel
e maçã.
e o que passou deixa ir
feliz ou não.
Vai nascer um big bang
momento virgem
sair do mar
o sol
a vida
o alimento,
na alma
uma estrela
brilhando
ano novo
chegando.
Aharon
מל
חיוך גורם
נראה במורד המדרגות של אור מגיע
אני מחבק אותך כמו האור,
הדרך שלך,
הסיפור שלך,
הזיכרון שלך,
הלב שלך.
רצוי
מתוקה חיבוק
ארומות של דבש
וגם תפוח.
ומה להרפות עכשיו
מאושר או לא.
ייוולד המפץ הגדול
בתולה רגע
מן הים
השמש
חיים
אוכל,
נשמה
כוכב
מבריק
ראש השנה
הקרובים.
אהרון
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Veleiros de Papel
Há no ar uma sede
ferindo a alma dos pescadores,
roendo barcos
e velas em lance de rede.
O homem pelas sebes
Caminha,
recolhendo estrelas
entre as mãos - no céu.
Nas ribanceiras,
crianças empalmam rios,
plantam neve nas colinas
em brancas tendas de areia.
O cansaço dos inocente
põe pedras nos olhos,
fere de morte os covardes,
desmonta velhas embarcações.
Se nada segues
pouco vale o destino,
a morte cavalga veloz
sempre a caminho.
O homem vive
de pescar o tempo:
ora em veleiros de papel,
ora em veleiros de vento
Onévio Antonio Zabot
Joinville, Santa Catarina
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Copiado da página de minha amiga Dione.
ferindo a alma dos pescadores,
roendo barcos
e velas em lance de rede.
O homem pelas sebes
Caminha,
recolhendo estrelas
entre as mãos - no céu.
Nas ribanceiras,
crianças empalmam rios,
plantam neve nas colinas
em brancas tendas de areia.
O cansaço dos inocente
põe pedras nos olhos,
fere de morte os covardes,
desmonta velhas embarcações.
Se nada segues
pouco vale o destino,
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