XIX
Onde a morte morre
Onde a morte se fere de si mesma
Onde o corpo se inscreve
nas linhas sinuosas da alegria
Ali meu coração bate
sem falas guaranis
nem pampas latifúndios
Meu coração
não passa de um minifúndio
E minha linguagem
chama-se viver.
Lindolf Bell
In ‘Código das Águas’
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