
do alto a chuva tênue
torna pleno
o silêncio da cidade
o corpo oscila
na noite breve vaga
nas vertentes dos rios
mãos mansas tateiam
nuances das ruínas fendas
da memória
do alto a chuva ainda
mais bela sussura
a inspiração das auroras
Adair Carvalhais Júnior
Por detrás dum vidro, aquecidos pela antiga lareira...
ResponderExcluiré maravilhoso contemplar um dia de chuva.
Parabéns pelo poema.
É linda esta união da imagem com o poema!
ResponderExcluirUm abraço
Que pedacinho de céu este cantinho.
ResponderExcluirParabéns pelo belíssimo trabalho.
Um abraço.