
É o mar que permanece – é sempre o mar
das esperas, que acende
os olhos,
para no exausto coração deitar
o silencio das praias e das ondas
a lassidão; é o mar que permanece
e faz da solidão da criatura
a solidão da água
que a circunda.
Alphonsus de Guimaraens Filho
In: Antologia Poética
Parabéns,belo blog,belas poesias que suavizam o olhar.Irei visita-la sempre.
ResponderExcluirCom Carinho Lúcia Amorim
Venha conhecer o mais meu mais novo
ResponderExcluirhttp://poesiasamoremio.blogspot.com/